†Selo | O Tijolo†


Regrinha simpáticas para o selo:
• Escrever o nome da criadora do selo, e quem indicou.
»Tammy é a criadora do selo, através do qual fui indicado pelo blog Mais Um Dia Que Se Vai

• Escreva 5 sonhos que você deseja ardentemente que virem realidade:
1: Passar no Vestibular de primeira para Jornalismo
2: Ver a conversão do meu pai
3: Ir para o CTMDT
4: Ganhar mais uma pessoa para Jesus
5: Crescer ministerialmente em tudo o que fizer para Deus.
*Os sonhos não estão necessariamente em ordem de importância

• Indicar blogs que te fazem Sonhar!
*Quero indicar, desta vez, os meus novos parceiros do blog "Atalaias da Fé", o qual também indico.
» Manuscrito Perdido
» Pegadas do Coração
» Meu Espaço de Falar
» Atalaias da Fé

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O Tijolo

Um jovem executivo dirigia seu carro novo pela vizinhança, correndo um pouco demais. Observando que algumas crianças corriam entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade. De repente, um tijolo espatifou-se na porta lateral do carro. Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro furioso e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
-Olha só o que você fez! Este é um carro novo e caro; aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isso?
-Por favor, moço, me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! - implorou o pequeno menino - ninguém estava disposto a parar e me atender. - lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. - É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. - soluçando, o menino perguntou ao executivo:
-O senhor poderia me ajudar a colocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente, muito além das palavras, o jovem motorista, engolindo a seco, dirigiu-se ao menino caído e colocou-o na sua cadeira de todas. Depois, tirou seu lenço e limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
-Origado, moço, e que meu Deus possa abençoá-lo.
O homem então viu o menino se distanciar, empurrando o irmão em direção à sua casa.
Foi um longo caminho de volta para o carro. Um longo e lento caminho de volta. Aquele jovem nunca consertou a porta do seu carro. Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter sua atenção.
Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Algumas vezes, quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem de jogar um tijolo em nós.
Qual vai ser a sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo?


Deus abençõe.

†Atitudes Marcantes†


Há algumas semanas atrás eu postei algo sobre minha vida, experiência própria. Foi a primeira vez que fiz isso neste blog e a reação dos leitores foi muito boa; muitos foram abençoados. Motivado com isso, falarei aqui sobre outro momento interessante que vivi esses dias. Como muitos sabem, sou estudante e curso o segundo ano do Ensino Médio. Muitas vezes, durante a semana, eu me dirijo ao meu colégio no contra-turno - à tarde, pois estudo pela manhã - para fazer alguma coisa importante. Enfim... no primeiro semestre deste ano o Senhor deu uma direção para mim e alguns amigos para que começássemos um grupo de oração no colégio. Precisávamos fazer diferença onde estávamos com a obra de Deus, e essa era uma ótima ideia. Graças a Deus, o colégio foi bastante receptivo e começamos nossas atividades. Toda semana nos reunimos na quinta-feira e passamos alguns momentos na presença de Deus ao som de louvores, aprendendo da Sua Palavra, etc... Começamos nossos encontros em Março. Como todos nós sabemos, em Abril ocorre a Páscoa, a Semana Santa. Em meu colégio ocorre semanalmente um hasteamento da bandeira nacional, em que toda terça-feira ficamos uma aula na quadra para cantarmos o hino e ouvir uma palestra de alguém sobre um assunto qualquer. Fiquei muito surpreso quando a supervisora veio falar comigo, me convidando para falar durante o hasteamento que antecederia a Páscoa. Fiquei muito feliz e ao mesmo tempo temeroso, porque era uma grande responsabilidade. Ela deu a ideia de eu também cantar alguma música, e eu gostei disso. Enfim, no dia tudo ocorreu como planejado. Falei durante os três hasteamentos que ocorreram no dia e cantei. Minhas espectativas foram superadas em relação à receptividade dos alunos. Todos eles gostaram de me ouvir falar e, especialmente, da canção que cantei. Muitos me perguntaram depois o nome da canção, quem cantava, pediam para eu repetir... Foi uma benção! Mas o que quero frisar é isso: há mais ou menos duas semanas, eu estava chegando ao colégio pela tarde, e um aluno - aparentemente da Educação Infantil ou Ensino Fundamental I - veio falar comigo. Ele disse que gostou muito do que falei naquele dia e disse também que amou a música. Isso cinco meses depois do acontecimento. Fiquei pensando em como aquele dia deve ter marcado sua vida. Se ele lembra, é porque foi importante, e jamais eu pensei que isso fosse alcançar tantas vidas, pois ele não foi o primeiro que me disse algo nesse sentido. O que me deixou impressionado foi o tempo que passou e ainda existem pessoas que olham pra mim e vêem alguém que faz a obra de Deus somente pelo que me dispus a fazer naquele dia. Isso me fez pensar na importância que nossos atos tem na vida dos outros. Nunca podemos desprezar um ato feito com amor, especialmente se for para Deus. Isso pode mudar a vida de alguma pessoa, e uma alma vale mais que o mundo inteiro.

PS: a foto com Ana Paula Valadão e Fernanda Brum é em referência à canção que cantei enquanto falava sobre a Páscoa: "Não é tarde", do CD "Cura-me", de Fernanda Brum.

Deus abençõe.
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